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ACM pede que ANS atenda recomendação do ministro da Saúde e libere parte do Fundo Garantidor das operadoras

Medida visa garantir serviços durante a pandemia, diante do aumento da demanda também na rede de convênios e privada, que atende cerca de 1,5 milhão de catarinenses

Na grande ação realizada pela Associação Catarinense de Medicina (ACM) no enfrentamento ao novo coronavírus, também está sendo desenvolvido trabalho para possibilitar que os hospitais da rede de convênios e particular tenham condições de atender aos pacientes que precisarão dessa estrutura, que representa importante complemento à rede pública. Nesse sentido, a ACM enviou solicitação à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para a liberação de parte dos ativos garantidores provisionados pelas operadoras, para viabilizar a intensificação dos serviços com o agravamento da transmissão e tratamento hospitalar da Covid-19.

Hoje, cerca de 1,5 milhão de catarinenses têm plano de saúde, enquanto no Brasil este número se aproxima a 50 milhões de pessoas. Diante desse cenário, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, já recomendou a liberação de R$ 10 bilhões de ativos para as operadoras, evitando a sobrecarga do sistema público de saúde, que cuidará do restante da população. Porém, a liberação segue em suspenso pela ANS, acarretando forte preocupação dos estabelecimentos de saúde.

Essa apreensão se amplia diante do pedido da Secretaria de Estado da Saúde (SES), do Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina (CRM-SC) e diversas órgãos nacionais, que recomendam a clínicas e hospitais que adiem ou cancelem procedimentos eletivos durante o período de pandemia, diante da iminência da necessidade de internação e tratamento de pacientes contaminados pelo novo coronavírus. Por essa razão, houve uma diminuição abrupta da arrecadação dos prestadores de serviços que têm como clientes as diversas operadoras de Saúde Suplementar.

A solicitação foi enviada ao diretor da ANS, Paulo Roberto Vanderlei Rebello Filho, como forma de impedir o colapso da cadeia de prestação dos serviços de saúde pela rede privada, diante a inevitável inadimplência das operadoras de Plano de Saúde em função da crise econômica que o setor enfrentará.

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