O Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina não vai autorizar a inscrição dos médicos estrangeiros que vierem atuar aqui sem que sejam submetidos à avaliação imposta a todos os brasileiros.
A posição assumida pelo Conselho tem o apoio da Associação Catarinense de Medina. Seu presidente, Aguinel Bastian Júnior sustenta que a classe médica não é contra a contratação de médicos estrangeiros. O que deseja é que eles sejam submetidos às mesmas exigências de capacitação profissional feitas aos egressos das Faculdades de Medicina.
Outra restrição: o governo federal não adotou nenhuma medida estruturante para melhorar as condições da assistência médica nos pequenos municípios e na periferia das grandes cidades.
A classe médica catarinense continua mobilizada contra as recentes medidas do governo Dilma por identificar ações políticas e eleitoreiras.
Os prefeitos das maiores cidades – Joinville, Florianópolis e Blumenau – assinaram atos proibindo a contratação de médicos que não sejam submetidos à revalidação. O exame a ser feito pelas Universidades, como imposto pelo governo, não é aceito, pois reduz as condições para o exercício da medicina.
O CRM-SC e as entidades médicas estão alertando a população para outro problema: a responsabilidade profissional e civil dos médicos estrangeiros. Como eles não terão registro no CRM não estarão submetidos aos códigos de ética médica.
Situação mais crítica registra-se com os médicos cubanos. O governo Dilma pagará R$ 10.000,00 de salários, mas ao governo cubano, que por sua vez creditará apenas R$ 2.500,00 aos médicos.
Denunciam: é o governo brasileiro financiando a ditadura de Cuba.
Fonte: Blog do Moacir Pereira (26/08)
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