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ACM cobra urgência para a entrega de medicamentos aos pacientes com Covid-19 em Santa Catarina

Presidente da entidade médica participou de importante videoconferência promovida pela Comissão Externa Nacional do Combate ao Novo Coronavirus, da Câmara dos Deputados

“Não se pode cometer com os medicamentos os mesmos erros ocorridos com a aquisição dos respiradores. Não há tempo a perder para salvar a vida dos catarinenses”. A afirmação foi feita pelo presidente da Associação Catarinense de Medicina (ACM), Ademar José de Oliveira Paes Junior, durante reunião da Comissão Externa Nacional do Combate ao Novo Coronavirus, da Câmara dos Deputados, por videoconferência, na tarde desta segunda-feira (13/07). O dirigente médico cobrou urgência para a reposição desses insumos: “Precisamos ter uma data para receber os medicamentos que são de responsabilidade da compra do governo federal, especialmente os importados”.

A reunião foi de grande importância, no momento em que os números de casos e óbitos da Covid-19 registram o maior crescimento no estado, desde o início da pandemia. Coordenada pela deputada federal Carmen Zanotto, responsável pela Comissão Externa, a videoconferência teve a participação do secretário de Estado da Saúde, André Mota Ribeiro, e do Secretário de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Luís Otávio Franco Duarte, assim como os senadores catarinenses Esperidião Amin e Jorginho Mello, e os deputados federais por SC, Celso Maldaner e Angela Amin. Também estiveram no debate Rogério Ribeiro, superintendente do Ministério da Saúde, Leonardo Vilella, representante do CONASS (Conselho Nacional dos Secretários da Saúde), Alexandre Fagundes, presidente do COSEMS (Conselho das Secretarias Municipais de Saúde) e o presidente da FECAM (Federação dos Municípios), Orildo Severgnini, entre diversas autoridades e parlamentares.

Entre os medicamentos em falta estão anestésicos, em função do aumento da demanda junto aos pacientes internados em UTIs. A majoração dos preços dos medicamentos é uma das dificuldades enfrentada, em função da demanda, da alta do dólar e dos custos com transportes de cargas durante a pandemia. Esse quadro atinge hospitais da rede pública e também da saúde suplementar, exigindo estratégias e respostas rápidas dos gestores federais e estaduais.

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