Futuro incerto, falta de perspectiva na carreira e prejuízos financeiros são realidades conhecidas para diversos profissionais da medicina. Em alguns municípios, gestores se aproveitam da fragilidade dos vínculos trabalhistas para desonrar os compromissos contratuais, causando alta rotatividade nesses postos de trabalho e deixando, dessa forma, uma longa lista de médicos prejudicados.
No caso da doutora Elisangela Sivieiro, não obstante os enormes prejuízos causados pela falta de pagamento, uma decisão judicial quis obrigar a profissional a continuar submetida ao mesmo trabalho em que não é remunerada há sete meses, sob ameaça de multa e detenção por descumprimento.
A Associação Médica Brasileira já extinguiu o processo no caso de Palmital/SP, mas quer identificar outros médicos em situação semelhante. Se você passou ou está passando pelo mesmo problema, cadastre-se pelo formulário. Clique aqui.
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